quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

quanto vale ou é por quilo, o fime!

Uma analogia entre o antigo comércio de escravos e a atual exploração da miséria pelo marketing social, que forma uma solidariedade de fachada. No século XVII um capitão-do-mato captura um escrava fugitiva, que está grávida. Após entregá-la ao seu dono e receber sua recompensa, a escrava aborta o filho que espera. Nos dias atuais uma ONG implanta o projeto Informática na Periferia em uma comunidade carente. Arminda, que trabalha no projeto, descobre que os computadores comprados foram superfaturados e, por causa disto, precisa agora ser eliminada. Candinho, um jovem desempregado cuja esposa está grávida, torna-se matador de aluguel para conseguir dinheiro para sobreviver.

a matéria....

aprendi muito...
e fiquei surpresa e feliz em saber q m existem ainda professores q se preocupam com o conhhecimento q seu aluno ta absorvendo!

valeu de coração!!!!!!!!!!

politicas publicas

São grandes a preocupação e o esforço investidos em mudanças na educação básica brasileira nas últimas décadas, principalmente no final dos anos de 1980, com a consolidação da Constituição Federal de 1988, e durante todo o período dos anos de 1990, repleto de reformas educacionais. Esses fatos tornam o intervalo que vai de 1988 a 2002 um recorte histórico importante para a análise das legislações e reformas federais na área da educação. Tais documentos constituem um campo variado de estudos, desde a estrutura curricular, financiamento da educação, avaliação de desempenho e fluxo escolar, formação docente e também aspectos específicos como gênero, raça e direitos humanos
A intersecção das relações de gênero e educação ganhou maior visibilidade nas pesquisas educacionais somente em meados dos anos de 1990, com grandes avanços na sistematização de reivindicações que visam à superação, no âmbito do Estado e das políticas públicas, de uma série de medidas contra a discriminação da mulher. Tais medidas se revelam, porém, plenas de contradições entre a defesa da ampliação dos direitos e a ótica da restrição do papel do Estado nas políticas públicas sociais, entre elas a educação.

o seminário

realizamos o seminário sobre internet e educação, por ser um tema bastante vasto resolvemso focar mais nas politicas publicas, nos jogos e educação a distancia... a presentação foi legal... bastante discutido e explorado os temas... algumas participações dos colegas, não tanto como gostariamos... mas satisfatório... o grupo unido estudou bem o tema e ediscutiu muito antes de apresenta-lo.

o seminário

meu artigo, quase todo corrigido!

COMO LIMITAR AS CRIANÇAS QUANDO O ASSUNTO É INTERNET.

Maria Izabel Barreiros da Paixão *



RESUMO : No meio de tantas inovações tecnológicas, e de trocas de informação cada dia mais rápidas com o advento da internet, não se pode apenas proibir as crianças de também compartilhar desse novo cenário pelo simples fato de alguns sites levarem à informações inapropriadas e de conteúdos escusos. Eu já havia feito essas correções na outra versão....Seria colocar todas as crianças à margem de algo que é comum a elas. Cabe aos pais educar e estabelecer algumas regras de acessos, e estar sempre de olho no comportamento de seus filhos.

PALAVRAS CHAVE: internet; regras; família, orientação, educação.



A internet, hoje, é responsável por um novo paradigma no que diz respeito a tecnologia e informação que chegou a todas as idades: jovens, adultos, velhos e principalmente crianças.. Estas sentem-se cada vez mais fascinadas com os sites de jogos, bate papo, vídeos..., e muitos pais não conseguem controlar nem medir a quantidade de acessos dessas crianças.
Existe também uma preocupação adicional para a maioria dos pais, cuja situação exige que ambos, pai e mãe, afastem-se do lar para o trabalho e nem sempre é possível estar com eles em todos os momentos do dia. O que fazer? Deixar os filhos sozinhos? Faltar ao trabalho? A realidade nos mostra que infelizmente não se tem uma solução adequada. Muitos pais deixam os filhos "monitorados" pela televisão, pelos videogames, ou pela internet. Seja por necessidade ou por comodismo, os perigos e os danos que os filhos sofrem dentro de casa são muito grandes e muitas vezes desconhecidos pelos próprios pais. Pais, educadores e todos aqueles que buscam o crescimento saudável das crianças e adolescentes vivem lutando para combater o uso cada vez maior da internet, não podendo deixar de reconhecer os benefícios da
tecnologia na área da comunicação e da informação em nossos dias são muitos e são necessários: hoje as distâncias praticamente não existem, temos acesso a qualquer informação de qualquer lugar do mundo. Apesar de que o uso inadequado pode ser danoso; por exemplo, quando muitas vezes deixa-se de comer, ou realizar outras atividades pra ficar prostado na tela.
Em grande parte das famílias, existe uma enorme distância entre o conhecimento dos pais e dos filhos, no que se refere ao uso da internet,devido a diversos fatores citado pela psicopedagoga PINHO, Maria Leite, Limite da utilização da internet aos filhos, 11/02/2007, em um de seus artigos sobre como os pais devem trabalhar com limites no uso da internet, “ Nos tornamos pais sem limites, e são várias as circunstâncias em que isso acontece: quando comemos em excesso; trabalhamos em excesso; em casa após um dia exaustivo antes de dar atenção aos filhos, nos prostramos em frente à TV, ou computador sem medidas; somos consumidores compulsivos e não temos tempo a perder com o que as crianças/adolescentes tem a nos contar ou mostrar, mas ainda assim acreditamos que nossos filhos merecem tudo e tudo de melhor, sem restrições, sem limites, e acreditamos que estamos suprindo-os desta maneira.” fora das normas da abnt
As crianças cada vez mais cedo têm facilidade de se adaptarem porque tudo isto é normal e necessário nos dias atuais. Já para muitos pais, acessar a internet é algo complicado e muito distante. Esses pais devem lutar contra o medo e investir no conhecimento mínimo, para poderem identificar os perigos a que seus filhos podem estar expostos, em casa ou fora.
Não adianta trancar o filho em casa, desinstalar os computadores, e deixá-los o dia todo assistindo vídeos educativos ou brincando de quebra- cabeça ou algo do tipo. A verdade é que muitos pais não sabem lidar com essas questões, e ao mesmo tempo que querem proibir os filhos de entrar no computador, não sentam para conversar ou até mesmo juntos navegarem na internet e apresentar aos seus filhos os programas interessantes, como acessar, o tempo adequado, enfim, deixar apenas de proibir sem explicar porque é proibido. Os pais têm que limitar o uso, não deixar o filho ligar o computador fora dos horários combinados, pois toda criança precisa de regras, e de uma rotina.
É necessário mostrar para a criança que certo e errado na internet é mesmo que certo e errado em todos os outros momentos da vida, não é só porque esta na frente da tela sem ter contato físico com a pessoa que por isso ache que é irreal, que não se deve confiar plenamente em quem está do outro lado da telinha, não dar seu endereço nem informações pessoais, respeitar os limites da internet como não usar nomes dos outros para difamar, respeitar as proteções de vídeos e músicas, ou seja, mostrar pra ele que as regras de bom comportamento não mudam só por que está de frente a um computador.

A internet, sem dúvidas, pode ser um lugar para aprender, se divertir, bater papo com os amigos da escola, relaxar e explorar. Mas assim como fora do ambiente virtual pode ser também um lugar perigoso. Então, cabe aos pais estabelecer regras juntamente com seus filho para um uso adequado, como horários de ligar e desligar, em que sites não se deve ter acesso; atualmente existem programas que bloqueiam sites, limitam o tempo de acesso à internet, e supervisionam o acesso da pessoa, essa é a melhor forma para controlar a criança sem que invada a sua privacidade. . e aí? O que vc pensa sobre isso?????



FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=794
http://www.rjnet.com.br/infocriancas1.php
forum.imasters.com.br/index.php?showtopic=259664&view=getnewpost - 78k –

*Maria Alice Leite Pinto - Diretora ecoordenadora do site Psicopedagogia On Line; Pedagoga; Professora de Psicologia da Educação e Especialista em Orientação Educacional; Psicopedagoga Clínica e Institucional pelo Instituto "Sedes Sapientiae" e EPSIBA - Formación em Psicopedagogia Clínica para graduados (Argentina); Mediadora de PEI I - Programa de Enriquecimento Instrumental pelo CBM - PEI Centro Brasileiro de Desenvolvimento da Modificabilidade através do PEI; Ex-Conselheira e Ex-Diretora de Relações Públicas da ABPp - Associação Brasileira de Psicopedagogia.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

tema p a discussão do seminári, muito interessante_ jogos mais violentos_

O grupo norte americano Family Medeia Guide (FMG)
publicou nesta última semana uma lista com os dez
vídeo games mais violentos atualmente disponíveis no
mercado, assim como as razões que os levaram a esta
classificação, segundo a revista digital chilena
"mouseE.

Sua seleção se baseia nos índices da sua filial
PSVratings, que classifica os filmes, programas de TV
e video games segundo o tipo de violência, sexo e
obscenidades que eles possam conter em níveis que vão
do "explícito" ao "inexistente".

Reproduzida pelo site especializado Gamespot, a lista
da FMG diz incluir alguns dos "video games mais ultra
violentos de todos os tempos" e ela se apresenta da
seguinte forma, sem uma ordem especial de
'preferências'.

Resident Evil 4: "O jogador é um agente das forças
especiais enviado para resgatar a filha seqüestrada do
Presidente. Durante o primeiro minuto de jogo, é
possível ver o corpo pendurado de uma mulher... com um
tridente lhe atravessando a cara".

Grand Theft Auto: San Andreas: "O jogador assume o
papel de um jovem que trabalha para gangs a fim de
obter respeito. Suas missões incluem assassinato,
roubo e destruição em todos os níveis imagináveis. O
jogador recupera sua saúde visitando prostitutas para
depois recuperar seu dinheiro espancando-as até
matá-las. O jogador pode causar tantos desastres
quanto desejar sem realizar nenhum progresso na trama
do jogo".

God of War: "neste game o jogador personifica um
guerreiro sem compaixão que procura se vingar dos
deuses que o enganaram para assassinar a sua própria
família. Os prisioneiros são queimados vivos e o
jogador pode usar 'movimentos mortais' para acabar com
seus oponentes, como partir uma vítima ao meio, por
exemplo."

Resident Evil 4:NARC: "O jogador pode assumir o papel
de dois agentes da divisão de narcóticos que tentam
tirar das ruas uma perigosa droga e acabar com o KRAK,
além do cartel que a distribui, enquanto se expõe a
tentações que incluem dinheiro e drogas. Para aumentar
suas habilidades, o jogador consome drogas que incluem
maconha, Quaaludes, extasi, LSD e "Liquid Soul", que
lhe permitem arrancar a cabeça de seus inimigos".

Killer 7: "O jogador assume o controle de sete
assassinos que devem combinar suas habilidades para
derrotar um grupo de monstruosos terroristas suicidas.
O jogo eventualmente conduz a um conflito mundial
entre os Estados Unidos e o Japão. O jogador coleta o
sangue das suas vítimas para se curar, enquanto deve
cortar o pulso para retirar o sangue e achar passagens
ocultas".

The Warriors: "Baseado num filme de ação dos anos 70
que impôs novos padrões de 'violência artística',
trata de uma gang de rua que luta em Nova York para
fazer-se de um território próprio. O jogador pode dar
diversos comandos a sua gang, incluindo 'caos', que a
leva a destruir tudo que encontra pela frente".

50 Cent: Bulletproof: “O jogo é imaginativamente
baseado no estilo de vida do mafioso do raper Curtis
‘50 Cent’ Jackson”. O jogador se envolve em tiroteios
do submundo e saqueia os corpos de suas vítimas por
dinheiro para comprar novos discos de 50 Cent. Cabe
destacar que o Office Of Film And Literature
Classification (OFLC, o órgão responsável pela
classificação de filmes, livros e vídeo games) se
negou a classificá-lo, proibindo o jogo em todo o país
ao considerá-lo "inadequado para todos".